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BDSM e o Masquês de Sade

O DEPRAVADO MARQUÊS DE SADE

Crônicas do Mestre Sade

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BDSM e o Marquês de Sade: A palavra sadismo tem sua origem no Marquês de Sade, um escritor, filósofo, político e pornógrafo francês do século XVIII.

Sade escandalizou a sociedade da época não só com sua conduta, que envolvia bissexualidade surras em mulheres, mas principalmente com seus livros repletos de pornografia explícita e crítica social.

Em Justine, por exemplo, vemos duas irmãs, uma virtuosa (Justine) e outra depravada (Juliete)

Enquanto Justine tenta a todo custo manter sua inocência e ingenuidade, Juliete se entrega ao vício e à depravação.

Enquanto Justine acaba vítima de todos os poderosos que encontra, Juliete se torna cada vez mais rica e influente.

Muitos críticos viam nesse aspecto da obra de Sade uma crítica à sociedade da época, especialmente à hipocrisia do período.

Este é um livro, cuja chave-mestra talvez seja o humor. Um humor negro, sombrio, genuinamente perverso e absurdo.
Neste livro, é em nome da racionalidade que o autor destila à exaustão sua consumada virulência.
Em ‘Os 120 dias de Sodoma’, o leitor poderá flagrar o homem, ver o humano em potência, para além do horror e do grotesco, para além do apelo abjeto com que esta obra se despe e se reveste.
os 120 Dias de Sodoma

O livro que, provavelmente melhor destaca esse aspecto é, provavelmente, 120 dias de Sodoma.

Escrito por Sade enquanto estava preso na Bastilha, em um rolo de papel com letra mínima (Sade tinha medo que os guardas achassem o original e o escondia diariamente).

Ele conta a história de quatro pessoas influentes  e respeitáveis na sociedade francesa, um padre, um financista, um juiz, um nobre.

Ou seja, as classes sociais mais abastadas e influentes da Franca à época, e todo tendo conseguido suas riquezas através de roubos, assassinatos, golpes e demais condutas criminosas.

Esses depravados formam uma sociedade inicialmente para dividirem suas esposas, mas logo planejam algo maior.

Eles vão para uma palácio em local remoto e levam escravos sexuais e prostitutas, que contam histórias sobre sexo para inspirar as sessões.

O livro 120 de Sodoma é certamente um dos mais controversos e indigestos de todos os tempos.

Sade, que a princípio parece introduzir os quatro depravados para criticá-los, logo se identifica com eles – e há longos trechos descritos com óbvia lascívia, mesmo os mais escatológicos, como os banquetes de fezes e as amputações das crianças.

“Embora o BDSM deva ao escritor parte de sua tradição, Sade escrevia histórias em que os escravos eram obrigados a isso, não havia consensualidade. Portanto, seus livros fogem completamente do São, Seguro, Consensual”

Ainda assim, foi um grande pensador, controverso, polêmico, contraditório, mas que pregou acima de tudo a liberdade humana e a crítica à hipocrisia da sociedade. Não é à toa que ele foi preso pelo antigo regime e depois por Napoleão. (MestreSade)

Sobre o Filme

Salò ou os 120 dias de Sodoma (em Língua italiana Salò o le 120 giornate di Sodoma) é um polêmico filme italiano de 1975 dirigido pelo diretor Pier Paolo Pasolini.

A obra, tida por muitos como uma das mais perturbadoras da história do cinema, é dividida em 3 fases, chamadas de ‘círculos’, que são:

    • O Círculo das Manias, onde os fascistas satisfazem seus desejos sexuais.
    • O Círculo das Fezes, repleto de escatologia, onde os jovens são obrigados a ingerir fezes.
  • E o Círculo de Sangue, onde os prisioneiros desobedientes são punidos através de mutilações, torturas físicas e assassinato.

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Mestre Sade

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