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A verdade sobre o Coelho e os Ovos

A verdade sobre a Páscoa

Norte da Europa, 20 de março de 1500.

Os campos floridos denotam a chegada da mais bela estação: A primavera! As pessoas caminham aos derredores de suas cidades colhendo flores, guardando-as e repartindo-as entre as demais como forma de oferecer boas dádivas.

Ainda é dia, e os adultos se reúnem nos campos floridos e iniciam um cântico de louvor à ela que todos os anos os têm agraciado com os encantos, as belezas e a magia da primavera. Seu nome é Ostera (ou Ostara), a deusa da primavera, a progenitora de todos os seres, a deusa mais sexy de todos os tempos (Até mais que Afrodite). Até aí, tudo bem.

E depois?

Um grupo de virgens é conduzido diante de um altar de pedra erguido no centro campo. Em meio aos mantras, risos estridentes e à perfeita simetria dos cânticos dos pássaros, estas virgens são despidas e somente aqueles que possuem os grandes conhecimentos mágicos, é que poderão possuí-las na tentativa de agradar a deusa sexy – ops, quero dizer, Ostera.

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Enquanto isso, os demais casais realizam verdadeiros bacanais (termo inspirado nos cultos ao deus Baco na Grécia, onde as pessoas transavam loucamente e chapavam-se de vinho até o amanhecer). O prazer coletivo então toma conta dos vales criando uma atmosfera de sensualidade misturada ao misticismo. Após a suruba, as pessoas trocavam presentes, mas não eram grandes presentes de valores imensuráveis e sim pequenos ovos – de galinha mesmo, ou pato se você preferir – coloridos e adornados como forma de desejar muitos prazeres sexuais e muitos filhos durante a curta e furtiva existência.

E os outros povos?

Pode até parecer um enredo de filme pornográfico da década de 70, mas esta história é tão verídica quanto o descobrimento do Brasil. Tais rituais de sexo eram celebrados durante os equinócios de primavera, comemorando aquilo que os antigos gregos chamavam de Πάσχα ( Paska) e os romanos de Pascae. É isso mesmo meu amigo(a), essa história marca o início daquilo que a sociedade ocidental conhece como páscoa. Enquanto do outro lado do mundo os judeus comemoravam a Pessach – a passagem do Egito à terra de Canaã – com o matzá – as festas dos pães àzimos – Os povos nórdicos o faziam comemorando a passagem (pascae, paska, páscoa) de outra estação, regada à muito baile funk ( os cânticos Ostéricos e histéricos) e orgias.

“Mas o que tem a ver a deusa Ostera, a primavera e o coelhinho da páscoa com Jesus Cristo?”

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Nada. Exceto o nome que se dá a esta comemoração. Ostera, Eostre, Ostara, eram nomes conferidos pelos povos celtas, anglo-saxões e escandinavos à deusa responsável pelo desabrochar das flores. Segundo a mitologia nórdica, ela vivia rodeada por crianças que cantarolavam sua beleza. Seu carisma, simplicidade e amor à natureza, faziam com que todos os seres de alma pura e ingênua contemplassem-na e não desgrudassem a atenção de sua magnífica beleza.

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Até que um dia aproximou-se dela um pássaro e Ostera o transformou no seu animalzinho predileto, uma lebre. Lebres e coelhos eram cultuados no ocidente como símbolo da sorte e da fertilidade. Todos os povos antigos, guardavam em suas casas pés de coelho porque acreditavam que este traria sorte na vida, mas principalmente, sorte no amor e no sexo.

Mas como um coelho bota ovos?

Pois bem, o coelho ficou um pouco chateado por não mais poder voar e cantar, mas ao mesmo tempo sentiu-se feliz pela sua agilidade e pela sua potencia sexual. Sua capacidade de botar ovos não lhe foi removida, pois o encantamento proferido pela deusa, transmutou-o apenas na forma, não na essência. Ou seja, por fora ele era um coelho, mas no fundo ele era um pássaro, engaiolado, aprisionado naquela condição.

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Entretanto, o coelho que um dia se tornou um pássaro, decidiu que todos os anos presentearia Ostera com seus lindos ovos e também os enterrariam nos campos floridos para que juntos, passassem a eternidade brincando de procurá-los. Os norte europeus também imitavam este gesto, mas com o adicional do sexo desenfreado que encerrava o ciclo das comemorações de equinócios de primavera.

E os ovos de Páscoa?

Os povos nórdicos valorizavam tanto a simbologia do ovo, que chegaram a dizer que a Terra foi chocada como um imenso ovo gigante. Até mesmo nas culturas orientais, o ovo teve sua proeminência e seus momentos “Ostéricos” de contemplação absurda, quando os membros das primeiras dinastias chinesas presenteavam uns aos outros com ovos adornados. Em todas as culturas existentes no mundo, o ovo simboliza sempre a mesma coisa; Fertilidade. E não há fertilidade, sem a sexualidade.

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Jessica Fontes

Publicitária e Redatora

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